
Loja de Comércio Justo do CIDAC
10 anos pela JUSTIÇA ECONÓMICA!
Em 29 de novembro de 2011, abriu a Loja de Comércio Justo do CIDAC com o objetivo de aliar o comércio a princípios de justiça, equidade e solidariedade. A Loja faz parte de uma cadeia solidária entre consumidores/as e pequenos produtores/as de África, Ásia, América Latina e Europa, em particular de Portugal. É a única em Portugal de base associativa dedicada a 100% ao Comércio Justo, aberta de segunda a sábado, e nela encontram-se produtos alimentares, de artesanato, de beleza e higiene e de limpeza. Conjugando trabalho assalariado e voluntariado, a loja considera as suas ações de sensibilização sobre as alternativas ao sistema económico dominante como parte indissociável da sua atividade de comercialização. A Loja de Comércio Justo é um espaço onde os cidadãos podem dar corpo aos princípios e valores que defendem, através dos seus atos de consumo.
O Comércio Justo surgiu no início dos anos 60, com o objetivo de denunciar as injustiças no comércio internacional propondo um modelo em que a dignidade humana, a justiça social e ambiental prevalecessem sobre a estrita procura de lucro. Pagando um preço justo pelos produtos, garantindo relações de longo prazo e pre-financiando as encomendas, o Comércio Justo confere maior estabilidade e previsibilidade às cooperativas de produção e permite aos produtores e produtoras viverem com dignidade com base no seu trabalho. A garantia do respeito pelos direitos humanos, a exclusão de qualquer forma de exploração do trabalho infantil, a igualdade salarial e de poder de decisão entre mulheres e homens são alguns dos critérios que permitem a cidadãos e cidadãs traduzirem as suas preocupações pela justiça em atos de consumo conscientes.
A degradação ecológica, as alterações climáticas, as injustiças sociais e económicas, o aumento da pobreza estrutural afetam-nos a todas e todos e tornam mais compreensível a necessidade de uma mudança de paradigma para a nossa sobrevivência coletiva. A Loja de Comércio Justo do CIDAC é uma das muitas alternativas que visam uma transformação profunda do modelo de desenvolvimento desigual em que vivemos e que precisam da participação de todas e todos.
Durante o mês de novembro vamos celebrar esta década de existência com:
O Comércio Justo surgiu no início dos anos 60, com o objetivo de denunciar as injustiças no comércio internacional propondo um modelo em que a dignidade humana, a justiça social e ambiental prevalecessem sobre a estrita procura de lucro. Pagando um preço justo pelos produtos, garantindo relações de longo prazo e pre-financiando as encomendas, o Comércio Justo confere maior estabilidade e previsibilidade às cooperativas de produção e permite aos produtores e produtoras viverem com dignidade com base no seu trabalho. A garantia do respeito pelos direitos humanos, a exclusão de qualquer forma de exploração do trabalho infantil, a igualdade salarial e de poder de decisão entre mulheres e homens são alguns dos critérios que permitem a cidadãos e cidadãs traduzirem as suas preocupações pela justiça em atos de consumo conscientes.
A degradação ecológica, as alterações climáticas, as injustiças sociais e económicas, o aumento da pobreza estrutural afetam-nos a todas e todos e tornam mais compreensível a necessidade de uma mudança de paradigma para a nossa sobrevivência coletiva. A Loja de Comércio Justo do CIDAC é uma das muitas alternativas que visam uma transformação profunda do modelo de desenvolvimento desigual em que vivemos e que precisam da participação de todas e todos.
Durante o mês de novembro vamos celebrar esta década de existência com:
- publicação de vídeos dos/as produtores/as e organizações com os/as quais a loja trabalha, no canal youtube do CIDAC.
- Um *Lanche Solidário* a 27 de novembro, das 16h às 19h, no CIDAC, com conversa com Emílio Fernandes da cooperativa Ichimay Wari (Peru), via Zoom. Para participar, basta preencher este formulário até 21 de novembro. Devido à dimensão da sala, limitaremos às primeiras 20 inscrições.